Sociedade Esportiva Palmeiras

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Aos teleguiados (Edição 2)

Nação Palestrina.

Segue abaixo a matéria do site Estadão sobre a inclusão do J.Hawilla,dono da Traffic, juntamente com Juan Figer e Reinaldo Pitta na CPI da Nike.


J .Hawilla vai depor na CPI da Nike.

A CPI da CBF/Nike realiza na proxima semana, os ultimos depoimentos, antes de entrar nos 30 dias finais de trabalho que serão dedicados a elaboração do relatório.

Na terça-feira, dia 24, a subcomissão de Legislação Esportiva, coordenada pelo deputado José Rocha (PFL-BA), realiza um painel destinado a propor mudanças na lei.

Foram convidados o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Luiz Sveiter; o advogado Valed de Perry, e os professores Cesar Cunha Campos e Luiz Guilherme Gutman, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Ainda na terça-feira, o ex-jogador do Flamengo, Zico, presta depoimento na CPI do Futebol sobre irregularidades nas administrações do clube. Na quarta-feira, dia 25, a CPI ouve o depoimento do empresário J. Hawilla, dono da Traffic e na quinta-feira, será a vez do representante do Delta Bank, no Brasil, George Philip Brito.

J. Hawilla que já depões na CPI do Futebol, no Senado Federal, comprou a Traffic Marketing Esportivo em 1990, quando a empresa, segundo Hawilla, sobrevivia vendendo propaganda em pontos de Onibus. "Onde originou-se o nome da empresa,Traffic, tráfego", disse o empresário.

No ini­cio da década de 90, a Traffic passou a fazer publicidade em campos de futebol. Hoje, com mais de 250 funcionários e escritorios em vários paí­ses, a empresa responsável pela distribuição de imagens de mais de 300 partidas de futebol. 49% das ações da Traffic pertencem ao fundo norte-americano Hicks Muse.

Apesar do sucesso empresarial, a Traffic registrou prejui­zo em 99, de R$ 18,23 milhões, justificado por J. Hawilla como sendo parte dos investimentos da empresa na TV Bandeirantes de São Paulo, no total de R$ 26,6 milhões.

Como a CBF, que patrocinou campanhas eleitorais, a Traffic ajudou, nas eleições municipais de 2000, "com bonés e camisetas", de acordo com J. Hawilla.

A Traffic que agencia e cuida da imagem da Seleção Brasileira e intermediou o contrato da CBF com a multinacional de material esportivo Nike, que em dez anos vai render aos cofres da confederação US$ 160 milhões, podendo atingir a cifra de US$ 400 milhões, incluindo material esportivo, uso de imagem e merchandising.

As investigações no Delta Bank, visam a destrinchar os empréstimos que o banco concedeu a CBF e que se aproximam de US$ 40 milhões.

Os empresários Juan Figer e Reinaldo Pitta foram convocados a depor na CPI do Futebol, instalada no Senado Federal, na quarta-feira, para falarem de transação de jogadores para o exterior.

Reinaldo Pitta empresário de mais de uma centena de jogadores, incluindo Ronaldinho, da Inter de Milão, enquanto que o empresário uruguaio Juan Figer já realizou mais de 50 transações do Brasil, para o exterior, todas elas usando o Rentistas e o Central Espanhol.

Figer, segundo constatou a CPI da CBF/Nike, arquitetou uma triangulação na venda de jogadores brasileiros para o exterior usando os dois clubes uruguaios num esquema ", segundo o deputado Ronaldo Vasconcellos (P L-MG) que esteve em Montevidéu investigando o esquema de Figer.

Um senador, que pediu para não ser identificado, disse que quer saber de Juan Figer por que o jogador Lucas, que atuou no Atlético Paranaense saiu de Curitiba, vendido ao Rentistas - um dos clubes envolvidos na triangulação - por US$ 7,5 milhões e, em seguida, foi vendido ao Rennes, da França, por US$ 23 milhões. "Ã uma supervalorização astronômica.

Juan Figer pode responder por sonegação e a CPI (do Futebol) precisa investigar isso", disse o senador.


*Em breve a terceira edição.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Atitude Belluzzo.

Nação Palestrina.

Historicamente a Sociedade Esportiva Palmeiras nunca teve influência, dentro e muito menos fora do campo, quando o assunto é arbitragem.

O que devemos sim,sentir orgulho. E, mesmo com essa "não força" conseguimos ser o Campeão do Século XX.

Porém,os tempos são outros.

Hoje, a politica é influente e conduz,em muitos casos,o placar da partida ou até mesmo o campeão de um campeonato,via arbitragem.

Poderiamos aqui citar inumeras arbitragens e árbitros teleguiados.

Mas já fiz isso em outros textos e não quero me alongar muito.

Mas,para não passar em branco,o Sr. Carlos E.Simon,o árbitro mais teleguiado do futebol brasileiro,vai apitar a final da Copa do Brasil entre Vitória e Santos, claro, para assegurar que a equipe santista se sinta mais segura quanto a sua conquista.

Esse filme todos vocês já assistiram, 2002 Corinthians x Brasiliense na mesma competição.

Mesmo filme,mesmo roteiro,naquele ano o gigante (Corinthians) contra o pequeno (Brasiliense),Simon em campo e o final do filme todos lembram.

Já em 2010, novamente o gigante (Santos) o pequeno (Vitória), e o mesmo Simon em campo,só por garantia.

E,o que tudo isso tem haver o Palmeiras?

Entre os grandes o Verdão é a maior vitima das arbitragens,foi vitima do próprio Simon e já é vitima constante do árbitro que o "sucederá".

O nome dele,Paulo Cesar de Oliveira.

Esse cretino,é o mesmo que expulsou o Marcos contra o Bragantino em 2008 e foi o mesmo que validou o gol de mão do Adriano contra nós,quando este ainda jogava pelos leonores, na semi-final do Paulistão de 2008.

Mas o que não consigo me conformar é a passividade da diretoria alviverde que só reclama depois do jogo.

Alguém tinha duvida que ele ia ferrar o verdão contra os gambás?

O Belluzzo precisa pressionar a arbitragem antes de começar o jogo,quando o árbitro for o Simon,Paulo Cesar entre outros.

Pressionar,ou seja,vir a publico e reclamar da indicação,só um otário acredita que existe sorteio de árbitros no futebol brasileiro.

Precisamos ter mais atitude em relação as arbitragens,não para induzi-lo ao erro em nosso favor.

Mas,para que o árbitro saiba que estamos de olho nele, jogando os holofortes em cima deles.

Atitude Belluzzo

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