Nação Palestrina.
Honra e tradição era o que movia o futebol brasileiro nos tempos que esse esporte era minimamente respeitado como a paixão de uma nação que sofre com os desmandos de uma politica extremamente corruptível.
Ir ao estádio,significava ver Ademir da Guia encantando os gramados do Brasil.
Pelé e Cia esquartejando quase todos os seus adversários era programa imperdivel nos fins de semana.
Sentar na arquibancada para ver Garrincha entortar a espinha dos seus marcadores era indispensável para quem vivia o futebol.
Hoje,com a migração de politicos que,não contentando-se com os milhões roubados dos cofres publicos,passaram a perceber que roubar o futebol brasileiro era tão fácil quanto aniquilar o frágil bolso do cidadão brasileiro.
Assim,trouxemos toda a nossa eficiência politica para as quatro linhas.Patrocinando os "sovacos" dos jogadores,outros patrocinam o "rabo" dos mesmos,e logo seremos nós a enaltecer as nadegas alheias.
Essa pataquada dos nossos dirigentes nos fazem pensar o porque,os presidentes dos clubes recusam propostas muito melhores na transmissão dos jogos para simplismente não confrontar a emissora do Roberto Marinho,que o Diabo o tenha.
Também não podemos esquecer da exaustiva e bem sucedida tentativa de afastar o verdadeiro torcedor das nossas futuras Arenas padrão FIFA, "qualificando" as nossas arquibancadas com "setores visas" para impedir que o povo brasileiro,chamado de "quadrilha" pelos Paulos castilhos da vida, possa viver raros momentos de felicidade proporcionada pelo futebol.
Assim,seguimos para os Ricardos Teixeiras que se recusam largar a "teta mãe" do futebol brasileiro.
E,agora para colocar a tampa no caixão, estamos,através da "teta mãe",pensando em adequar o futebol Penta Campeão Mundial,ao futebol etilizado e sem vida da Europa.
Assim,vamos cortejando o defunto,que é grande,diga-se de passagem.