Nação Palestrina.
Aproveito o gancho do volante/zagueiro Rodrigo Caio para voltar num assunto já bem difundido e que causa a inveja e a fúria da imprensa corintiana.
O patrocínio Crefisa/Fam.
Desde janeiro de 2015, quando começou a parceria, os rivais já davam sinais da sua inveja.
No início o "ciúme" não vinha dos "amantes" de Itaquera, mas sim do universo rosa que fica ao lado da Academia de Futebol.
O São Paulo foi um dos clubes procurados pelas empresas Crefisa/Fam, e os leonores, no auge de sua prepotência, acharam que poderiam passar a perna na titia Leila e se fuderam.
Assim, o Palmeiras fechou com as empresas para o biênio 2015/2016.
Em 2015, o Palmeiras tinha o patrocínio da Crefisa e Fam (master), Prevent Senior (Omoplata) e Tim (dentro do número dos jogadores). Além disso, estavam sendo negociados os calções e meiões.
Num total aproximado de 50 milhões de reais.
Porém, a Leila e José Roberto Lamacchia satisfeitos com o sucesso da parceria resolveram comprar todos os espaços no uniforme palestrino.
Para isso, teriam que fazer uma oferta maior do que todos os patrocinadores juntos.
Resultado : 58 milhões, 8 milhões a mais.
Isso ainda em 2016.
Lembrando que o contrato iria até dezembro daquele ano.
Em 2017, renovação, 72 milhões para esse ano e 78 milhões para 2018.
Esses valores para os cofres palestrinos.
Os 100 milhões, citados pela imprensa e rede sociais, é decorrente da ajuda das empresas nas contratações e também em alguns vencimentos.
Tudo isso, causou a ira da imprensa corintiana.
E, os ataques à Leila e José Roberto Lamacchia começaram e ganhar força.
Fizeram de tudo, através de blogues e programas esportivos descarregaram as mais variadas mentiras.
Uma faxineira que poderia ganhar 500 milhões de reais da crefisa de indenização até a "obrigatoriedade" em escalar jogadores trazidos com a ajuda da Crefisa.
Essas foram algumas das "noticias" da "imprensa" para difamar os parceiros do verdão.
Eu imagino a festa que esses merdas fazem a cada tropeço do Palmeiras na temporada.
Mas, o brasileirão ainda não acabou, e ano que vem, se for bem planejado pela nossa diretoria, a dor de cotovelo da imprensa corintiana vai ser maior ainda.
Mas, ai é outra história.
Saudações Palestrinas.