Como já é de conhecimento publico, a implantação do árbitro de vídeo foi rejeitado pela maioria dos clubes brasileiros.
A recusa, em incluir o VAR, foi incontestavelmente orquestrado pela máfia corintiana, por razões mais do que óbvias.
Porém, conseguir o veto do recurso era apenas o primeiro passo nos planos do Corinthians e de sua escória.
O segundo passo era elaborar meios de conseguir o "árbitro de vídeo" apenas quando eles necessitarem.
Como se não bastasse a ajuda natural das arbitragens, os marginais de Itaquera montaram em seus jogos uma força tarefa para informar o árbitro, quando o erro for contra o Corinthians.
Vale lembrar que, durante décadas, os times de futebol, ao se sentirem prejudicados pelo juiz no primeiro tempo de jogo, analisavam esses erros no intervalo e quando retornavam ao campo, informavam ao apitador sobre o seu "deslize" para pressionar e induzir o árbitro a errar a seu favor, até nos dias de hoje isso ainda acontece.
Mas em se tratando dos canalhas de Itaquera, não é suficiente.
Então, arquitetaram um "esquema" para que o juiz saiba do erro durante o jogo, seja ele no primeiro tempo ou no segundo, para assim conseguir anular um gol contra eles, por exemplo.
Acredito que muitos já devem imaginar como é que funciona esse esquema.
Um integrante da comissão técnica corintiana fica no vestiário para ter acesso ao replay dos lances, não é no camarote como alguns imaginam, e após identificarem um erro contra eles, o "Vigia" repassa a informação de imediato a um dos membros da C. técnica do Timinho pelo famoso ponto eletrônico, ( o que foi comprovado na final do Paulistão ), e o mesmo repassa a informação aos jogadores do banco que, com autorização do treinador Carille, partem para cima do auxiliar e/ou do árbitro que está próximo ao banco de reservas.
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| Reparem no Balbuena pedindo para o árbitro consultar o VAR, num campeonato que o recurso não estava sendo utilizado. |
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