É impressionante como o Roger Machado tem dificuldade de montar o Palmeiras quando temos que propor o jogo.
Diferentemente de quando jogamos na casa do adversário, onde o treinador palmeirense usa a compactação entre todos os setores e a variação de ações ofensivas ao longo da partida, como armas.
Ainda sobre os jogos fora de casa, o Palmeiras, além de esperar o erro do adversário, também força o rival a "cansar" ou até mesmo se "desconcentrar" devido a falta de efetividade do verdão, em momentos específicos do jogo, graças a dedicação na marcação.
Em contrapartida, jogando em casa, o Palmeiras comporta-se como se fosse vencer a qualquer momento, e quando percebe que o adversário não vai "colaborar", o Roger Machado avança o time de maneira desordenada, como ocorreu no jogo de ontem contra a Chapecoense.
Nessa "balança" negativa, também destaco as substituições feitas pelo nosso treinador.
Quando a vitória não se encaminha de maneira "natural" as substituições desmontam o time completamente.
Isso ficou claro quando estávamos com quatro atacantes dentro de campo e ninguém para armar as jogadas.
William, que entrou no lugar do L.Lima, Deyverson no lugar do Borja, além do Dudu e do Keno.
Vale lembrar que o Moisés joga como segundo volante e as vezes como primeiro e não propriamente como um meia armador, como as vezes ele é utilizado.
O Roger Machado precisa fazer uma avaliação a esse respeito, rapidamente.
Será muito importante chegar no recesso, devido a Copa do Mundo, na liderança do brasileirão para ter paz e tranquilidade.
Esperamos, pelo menos, um comportamento diferente na partida contra o Atlético(PR) fora de casa.
Claro que antes, temos Libertadores, também fora.
Saudações Palestrinas.
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