Nação Palestrina.
Não é necessário explicar, ao palmeirense, que o tratamento dado pela imprensa esportiva brasileira ao Palmeiras sempre foi parcial, salve exceções.
Comentaristas e jornalistas maldosos, raivosos e clubistas, adoradores do famoso "quanto pior, melhor" infestam o jornalismo brasileiro, não somente na área esportiva. E por tudo isso que nasceu, já a muito tempo, a famoso Mídia Palestrina.
Combater as injustiças e as canalhices da imprensa esportiva brasileira com relação ao Palmeiras, sempre foi e sempre será, a nossa missão.
É fato, também, que muito desses jornalistas não perseguem o Palmeiras por simples antipatia.
Muitos são contratados e recebem "por fora" para jogar merda no ventilador. E, em muitos casos, os que contratam esses jornalistas, são conselheiros do próprio Palmeiras.
Não querendo "dar as caras", terceirizam esse tipo de trabalho à jornalistas sem nenhum caráter ou ética.
Tudo isso, não é novidade, para nenhum palmeirense e nem para a atual diretoria do Palmeiras.
Mas, com certeza, é uma novidade para o treinador do verdão, Abel Ferreira. Ou será novidade se alguém se prontificar à explicar isso à ele.
Digo isso, pelas frases ditas pelo nosso comandante, ao rebater os canalhas os comentários e perguntas maldosas que foram feitas à ele nas derrotas sofridas recentemente.
"Contra tudo e contra todos".
"Quanto mais unidos, mais temidos seremos".
É evidente que o nosso treinador não tem conhecimento da perseguição imposta pela imprensa esportiva brasileira ao verdão.
Apesar de admirar a coragem dele em peitar jornalistas, isso servirá de combustível para, agora sim, os canalhas atacarem o verdão com muito mais ênfase.
